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A plataforma que transforma a sua carreira com a segurança das certificações digitais

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Uma carteira digital de competências e habilidades que amplia a sua trabalhabilidade, com certificados digitalmente enriquecidos por dados, com padrão OpenBadge® e a segurança blockchain. Feito para pessoas, empresas, órgãos governamentais e instituições.

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O que é a CertifikEdu?

Use um sistema completo para emitir credenciais digitais de suas vitórias educacionais e experiências profissionais em um formato protegido por blockchain, com padrão OpenBadge®, que é facilmente compartilhável e verificável instantaneamente em qualquer lugar do mundo.

4.9 / 5 RatingUsabilidade
4.8 / 5 RatingExperiência
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Certificados digitais reconhecidos internacionalmente

Os certificados digitais podem ser emitidos pelas instituições educacionais e empresas que fazem parte do ecossistema CertifikEDU. Você pode também armazenar seus certificados digitais que registram outras conquistas, seja por autoemissão ou ao coletar de outros emissores que utilizem o mesmo padrão internacionalmente reconhecido.

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Autenticidade Garantida

Os certificados podem ser validados pela escola, instituição de ensino superior ou empresa que participou desse processo de formação. Uma vez validado, o certificado é emitido com padrão OpenBadge® e os recursos de segurança blockchain incorporados evitam qualquer possibilidade de fraude.

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Carteira digital de competências

Cada usuário terá sua carteira digital personalizada de certificações emitidas com tecnologia blockchain. É um ambiente privado, seguro, acessível e online - a qualquer tempo e de qualquer lugar com acesso à Internet.

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Compartilhamento seguro

Cada usuário ou organização controla seus certificados e pode compartilhá-los com quem quiser. A disponibilização é liberada mediante autorização. Aumenta a visibilidade para o mundo do trabalho, pois possíveis contratantes terão acesso às informações, com a segurança blockchain e padrão universal OpenBadge®.

Certificação com blockchain e padrão OpenBadge® para
aumentar a empregabilidade

Entenda como tudo funciona

Com a CertifikEDU os usuários, as empresas e instituições educacionais podem compartilhar certificados facilmente e ampliar sua visibilidade junto a empregadores, futuros empregados e novos estudantes utilizando o padrão universal OpenBadge®.

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Aprendente

O titular de Carteira Digital de competências e habilidades.

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Certificador

Nome da Instituição educacional, empresa, organização sem fins lucrativos ou órgão governamental.

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Resultados

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Competências e habilidades

A partir das competências gerais e específicas pré-listadas e outras.

Por que escolher a CertifikEDU?

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Plataforma segura utilizando blockchain e padrão OpenBadge®.

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Disponível para profissionais, estudantes, empresas, instituições de ensino, órgãos governamentais e entidades do Terceiro Setor.

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Dados criptografados e impossíveis de serem manipulados.

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O melhor custo benefício do mercado.

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Plataforma em nuvem, proporcionando agilidade.

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Posts mais recentes

Mundo do Trabalho

O currículo digital enriquecido na Revista Forbes

A Revista Forbes publicou uma matéria, dia 02 de janeiro de 2025, na qual destaca as microcertificações como uma das estratégias necessárias a serem adotadas pelas instituições educacionais, diante do cenário do Mundo do Trabalho que utiliza a Inteligência Artificial (IA) em processos de seleção, desenvolvimento e retenção de pessoas.

Destacamos alguns trechos a seguir.

O aumento dos custos de ensino e o aumento da dívida estudantil, juntamente com as preocupações sobre o impacto da Inteligência Artificial (IA) ​​na força de trabalho e a necessidade de profissões qualificadas estão levando os alunos e suas famílias a reconsiderar a rota tradicional de um diploma de quatro anos.

A educação em IA e as credenciais digitais estão criando caminhos alternativos para o aprendizado e validação do conhecimento. As empresas de educação estão se posicionando para aproveitar esses novos desenvolvimentos.

Cursos de curta duração, microcertificações e programas de certificação direcionados fornecem uma alternativa prática ou um complemento ao caminho de quatro anos. Para muitos, esses caminhos mais rápidos e alinhados à indústria são mais atraentes do que uma rota acadêmica tradicional.

Longe de se tornarem irrelevantes, as instituições educacionais têm uma oportunidade fundamental de se reinventar, alinhando-se mais de perto com as necessidades da força de trabalho e apoiando os alunos ao longo de suas carreiras.

Como as instituições educacionais podem alinhar melhor suas ofertas com as necessidades de indústrias interrompidas pela automação e IA? Quais medidas podem ser tomadas para projetar programas flexíveis e de alto impacto que não apenas atendam às demandas de mão de obra local, mas também forneçam aos profissionais a fluência digital necessária para prosperar em uma economia impulsionada pela tecnologia? Ao focar nessas considerações, as escolas e universidades têm a oportunidade de se posicionar como parceiras essenciais na formação da força de trabalho do futuro.

Do ponto de vista da sustentabilidade, as universidades que expandem seus serviços além dos tradicionais quatro anos de graduação mais um ou dois anos de pós-graduação podem ampliar seu mercado. Ao oferecer aprendizado ao longo da vida — seja para desenvolvimento profissional ou programas de para reinvenção de carreira — as instituições podem permanecer centrais para o desenvolvimento da força de trabalho em todos os estágios da vida profissional de uma pessoa.

À medida que o foco muda de programas de graduação formais para combinações de cursos e experiências, ferramentas serão necessárias para gerenciar o aprendizado à medida que os indivíduos progridem em suas jornadas educacionais e avançam em suas carreiras.

É provável que vejamos tecnologias como a IA capacitando os alunos a assumir o controle de suas jornadas educacionais. Essas jornadas de aprendizagem apoiadas por IA incluirão uma compreensão mais profunda de onde os alunos querem ir, ao mesmo tempo em que fornecem recomendações para chegar lá. A IA poderá ajudar os alunos a construir um plano e aconselhá-los sobre como desenvolver o conhecimento e as habilidades de que precisarão. Podemos dar um passo adiante, conectando-nos ao mercado de trabalho e informando os alunos sobre os caminhos que levam a oportunidades de carreira bem remuneradas e em demanda. A IA fornecerá microaprendizagem aos poucos aos trabalhadores, garantindo que eles fiquem à frente das tecnologias emergentes e das mudanças nas habilidades de que precisam para ter sucesso.

Para que essas transformações tenham sucesso, os alunos devem ter uma maneira de se comunicar claramente com futuros empregadores sobre o que aprenderam e as habilidades específicas que adquiriram. Os sistemas de IA podem facilitar a interoperabilidade de registros, mas para que esses atinjam seu potencial máximo, as ferramentas apropriadas devem trabalhar com os dados certos de forma portátil e verificável.

A CertifikEDU desenvolveu um ecossistema em que o currículo digital enriquecido conta com a segurança protegida por blockchain para fornecer aos alunos e profissionais registros digitais que eles podem compartilhar com possíveis empregadores. Os empregadores, por sua vez, podem verificar a autenticidade desses certificados e entender melhor as realizações únicas de um aluno.

Link para a matéria da Revista Forbes.

CertifikEDU 10 de janeiro de 2025
presença digital

As comprovações das competências no Relatório sobre o Futuro do Trabalho 2025

Cresce a importância de os trabalhadores poderem comprovar suas competências e habilidades por meio de outras aprendizagens e práticas devidamente registradas em um currículo digitalmente enriquecido, indo além dos diplomas da educação formal, tais como Ensino Médio, graduação ou pós-graduação.

Os diplomas continuam a ser importantes, mas para se diferenciar num mercado em acelerada e profunda mutação é preciso ir além, especialmente para demonstrar experiências práticas – inclusive voluntariado -, e as competências socioemocionais.

O estudo do “Futuro do Trabalho”, publicado pelo Fórum Econômico Mundial (WEF), analisa as macrotendências que impactam os empregos, as competências / habilidades necessárias e as estratégias que podem ser implementadas pelos empregadores em resposta a essas mudanças.

O estudo é realizado a cada dois anos e está em sua 5ª edição. Foram entrevistados mais de 1.000 empregadores em 55 países na busca por identificar as tendências mais significativas no mundo do trabalho, para o período de 2025 a 2030.

Destaca-se que os processos de seleção das pessoas têm passado por mudanças importantes, sendo que conduzir contratações baseadas em competências / habilidades é uma abordagem cada vez mais reconhecida para expandir a disponibilidade de talentos.

Conforme mostrado no gráfico a seguir, a experiência de trabalho continua sendo o mecanismo de avaliação mais comum em processos de contratação, com 81% das empresas esperando continuar a contar com ela no período de 2025-2030. Isso é consistente com edições anteriores do relatório, destacando o valor que os empregadores atribuem ao aprendizado prático no trabalho e às realizações.

Apenas 4% das empresas relatam que não avaliam as competências / habilidades de possíveis funcionários, destacando que essa avaliação é quase universal em todos os setores.

O segundo método mais comum de avaliação são as avaliações de competências / habilidades, que devem ser utilizadas por 48% dos empregadores, destacando uma ênfase crescente em testar diretamente as competências dos candidatos em vez de confiar apenas em seus currículos.

Além disso, os testes psicométricos estão planejados para serem usados ​​por 34% das empresas, refletindo um foco maior em avaliar os traços comportamentais, habilidades cognitivas e adequação cultural dos candidatos.

O requisito de um diploma universitário aparece em terceiro lugar nas abordagens dos empregadores para avaliação de habilidades, com 43% dos entrevistados esperando continuar a usar esses documentos como requisito até 2030.

A comparação com a edição anterior deste relatório mostra que os empregadores estão se concentrando cada vez mais em experiência de trabalho e testes psicométricos em vez de credenciais tradicionais como diplomas universitários.

Essa mudança sinaliza um reconhecimento crescente de que competências práticas e habilidades cognitivas podem ser mais indicativas de desempenho futuro no trabalho do que qualificações educacionais formais, além de expandir a inclusão produtiva.

Além disso, os diversos requisitos dos empregos de maior crescimento destacam o papel crítico das ocupações que geralmente são acessíveis por meio de treinamento profissional, estágios, experiência no trabalho, cursos técnicos ou tecnólogos.

No entanto, o uso esperado de estágios, cursos de curta duração e certificados online na avaliação de habilidades veio com um ligeiro declínio desde a edição de 2023 do relatório: 17% dos empregadores antecipam priorizar estágios, enquanto 14% planejam considerar certificados on-line em suas decisões de contratação.

Essas descobertas destacam o potencial das abordagens que priorizam a visibilização das competências na identificação e atração de talentos, de forma complementar aos diplomas tradicionais.

Estabeleça sua estratégia para apoiar estudantes e colaboradores na elaboração de um currículo digital enriquecido, que seja capaz de ampliar as oportunidades de trabalho.

Link para o relatório (em inglês)

CertifikEDU 9 de janeiro de 2025
Mundo do Trabalho

O belo, o bom e o básico no Ensino Superior brasileiro: o currículo digital enriquecido

Muitas lideranças à frente de Instituições de Ensino Superior (IES) estão com dúvidas sobre o que fazer para enfrentar o cenário, que foi profundamente alterado nos últimos anos e, ao que tudo indica, terá sua transformação acelerada daqui para frente.

Alguns já desistiram. De 2018 a agosto de 2023, houve o descredenciamento voluntário de 245 Instituições de Ensino Superior (IES) e outros 79 processos desse tipo estavam em andamento junto ao MEC.

Ao mesmo tempo, 700 novos pedidos de credenciamento institucional foram protocolados junto ao MEC, sendo 478 destes focados em Educação a Distância. Esses dados eu obtive junto ao Ministério da Educação, após uma consulta com base na Lei da Transparência.

A julgar pelas notícias das novas IES que já conseguiram se credenciar, há um novo modelo nascente, com pouco ou nenhum capital imobilizado em imóveis, modelos pedagógicos inovadores e atuação em nichos, tais como negócios, tecnologia, agro ou economia criativa, por exemplo.

O BÁSICO

Para quem quiser permanecer no segmento é urgente alcançar a máxima eficiência nas atividades-meio, com intensificação de uso da tecnologia para melhorar a experiência dos estudantes, suas famílias, as empresas e a comunidade que se relacionam com a IES.

Finanças, contabilidade, gestão de espaços físicos, compras, marketing, captação e financiamento dos alunos são exemplos de processos e áreas que passaram por uma ampla profissionalização, especialmente após a ascensão dos grandes grupos consolidadores.

Claro que a sustentabilidade econômico-financeira é a base para tanto, por isso trata-se de uma busca permanente adequar-se aos melhores indicadores de gestão.

O BOM

Diante do acirramento do cenário competitivo, as Instituições de Ensino Superior (IES) que buscam se diferenciar e serem percebidas por melhor qualidade precisarão estabelecer fortes vínculos com a comunidade na qual se inserem, especialmente com o desenvolvimento de arquiteturas curriculares que permitam maior diálogo com o mundo do trabalho.

Realizar a extensão universitária e a pesquisa aplicada intrinsecamente relacionadas ao ensino, numa trajetória marcada por certificações intermediárias e microcertificações que ressaltem as competências desenvolvidas ao longo do curso, com foco primordial no desenvolvimento regional.

As mudanças no mundo do trabalho pedem que os discentes sejam apoiados já durante os estudos para ampliar o sucesso da sua inserção profissional, para que atuem na mesma área de sua formação, tenham uma renda mais alta do que as pessoas que concluíram apenas o Ensino Médio e a capacidade de aprender sempre para manter a sua trabalhabilidade, um conceito que é mais amplo do que a empregabilidade.

As carteiras digitais de competências, parte do movimento dos Learning Employment Records – LER, tornam-se algo a ser individualizado, pois armazenam e compartilham comprovações de experiências, estudos e trabalhos com segurança e interoperabilidade, para que a gestão algorítmica valorize os egressos ao longo da vida.

As IES que quiserem ter perenidade precisarão colaborar com a maior sofisticação da matriz produtiva dos locais onde estão para gerar mais oportunidades de trabalho, especialmente de caráter empreendedor, o que vai ajudar que seus diplomas sejam também mais valorizados pela sociedade.

Todas as IES precisam ter a sua própria estratégia para a EAD e o Ensino Híbrido, mesmo que seja para assumir um posicionamento fortemente calcado no presencial. Caso seja essa a opção, é preciso ressignificar os encontros síncronos no mesmo local, para que sejam mobilizados pelas metodologias ativas.

O melhor é estabelecer um modelo próprio de EAD, ainda que como estratégia para blindar a sua região de influência aproveitando a força da marca e a presença de um campus bem estruturado. Ao ponto do estudante ser beneficiado com tudo de melhor que uma Instituição oferece no presencial, seja qual for a modalidade que escolha.

O BELO

As plataformas de inteligência artificial (IA) geradoras de imagens, textos, áudios, vídeos, avaliações de aprendizagem e capazes de criar agentes conversacionais que interagem com as pessoas são um fenômeno de crescente adoção nas Instituições de Ensino Superior (IES).

Torna-se cada vez mais fácil, econômico e rápido criar, remixar ou atualizar recursos didáticos digitais com a utilização de IA, com pouca ou nenhuma intervenção humana. As empresas que trabalham com a oferta de conteúdos e os docentes enfrentarão desafios diante dessa realidade, a exemplo do que já está acontecendo com os roteiristas e atores do audiovisual, jornalistas e empresas de mídia, agências de propaganda e marketing, arquitetos, engenheiros, advogados, dentre outros setores que têm a informação como sua matéria-prima principal.

Os tutores virtuais habilitados por IA se tornarão cada vez mais presentes na vida dos estudantes e de qualquer um interessado em aprender, seja algo oferecido pelas IES ou mesmo um assistente pessoal a fazer parte do cotidiano, Inteligência Artificial embarcada nos carros, aparelhos celulares, na televisão e até em outros eletrodomésticos.

A tradução simultânea e a sincronização labial permitirão que a internacionalização seja uma possibilidade ao alcance de quaisquer IES, independentemente do porte ou localização. Professores e pesquisadores de outros países poderão interagir com estudantes no Brasil de forma síncrona ou assíncrona, com a mesma familiaridade que as videochamadas e a troca de mensagens instantâneas são praticadas hoje por ampla parcela da população. As fronteiras físicas se dissolvem e será comum concorrer com universidades mundialmente renomadas, com o fim da barreira da linguagem.

Assista o vídeo que explica o que são os registros digitais de aprendizagem e trabalho, que formam o currículo digital enriquecido.

Luciano Sathler8 de janeiro de 2025